Inda, como é chamada carinhosamente por amigues, familiares, colegas e alunes, é mestra em Educação e diversidade (Uneb), especialista em Educação e relações étnico-raciais e graduada em Pedagogia (Uesc). Participa do grupo de pesquisa Cultura visual, educação e linguagem – Cult-Vi (Uneb) e atua como pedagoga no Ifba/campus Jacobina. Pesquisa discurso de ódio relacionado às questões de gênero, raça e sexualidade em sua interface com a educação da juventude e a formação de professoras/es. Mãe de 3 meninas e 2 gatos, segue fazendo hatha yoga e sendo feminista-antirracista-socialista durante a pandemia.

Ma. Educação e Diversidade (UNEB), Esp. Gênero e Sexualidade (UFBA), atua como pedagoga no Ifba/campus Jacobina. Mãe, feminista antirracista, envolvida com as questões das pessoas com deficiência , luta contra a lgbtfogia e pela garantia dos direitos da população LGBTQI+ de viverem a sua hissexualidade dissidente livre de estigmas , discriminações e exclusão.

Historiadora, fotógrafa e artista gráfica. Nascida praticamente em um laboratório fotográfico e rabiscando desde sempre, Ana Carla estudou Arquitetura e Urbanismo por apenas dois anos, ainda nos 1990. A proximidade com as artes e fazeres manuais guiaram as buscas da também mãe de três filhos, um com deficiência física. Essa condição, a de mãe de uma pessoa com deficiência, a despertou para as enormes dificuldades impostas às mulheres em todos os ângulos de suas vidas. Como desenhista, tem produzido séries de gravuras referentes à mulher, ao feminino, ao autoconhecimento sob certo amparo do olhar antropológico. Como fotógrafa, prepara projeto sobre a Chapada Diamantina no qual trabalha a perplexidade diante da natureza e seus tempos milenares e questiona a separação do ser humano da sua ancestralidade natural. Como mulher, participa de coletivos femininos em São Paulo e Bahia. Segue mãe e usando máscara.

Fotógrafa, produtora cultural e experiencia/vivencia o maior dos desafios/alegrias/prazeres que é o de ser mãe.

Multi-artista que fotografa, toca e capoeira no entre, na entrega e no trânsi-to que as diferentes linguagens, em relação, lhe dispõem para criar. É também filha, irmã, companheira, amiga, capoeirista, sambadeira e arte-educadora. Nascida e criada em Itabuna, cidade localizada no sul da Bahia, iniciou sua trajetória com a produção de visualidades em 2005, com 15 anos. Aos 18, ingressou no curso de bacharelado em Comunicação Social na Universidade de Santa Cruz (UESC), em Ilhéus. Atualmente, reside em Jacobina-Ba desenvolvendo projetos com o grupo cultural feminista “Afèfè Baianá” e a agência de comunicação “Coloristas quintal criativo”.